Criar um Site Grátis Fantástico

BIOGRAFIA DE ALENCAR TERRA

BIOGRAFIA DE ALENCAR TERRA

                                                                

 

Alencar Terra (? – 20/05/1963 Rio de Janeiro, RJ), compositor, instrumentista e professor de acordeom, durante muitos anos manteve uma academia de música no Rio de Janeiro muito procurada por alunos interessados em aprender a tocar o acordeom. 

Em 1944, gravou pela Odeon Melodias russas Melodias infantis. No mesmo ano gravou as valsas de Gastão Lamounierensee Mario Rossi Um amor que se vai Não nasceste para mim, esta com acompanhamento das acordeonistas Alice e Marina. 

Em 1948, gravou de sua autoria o choro Aí que está. Em 1949, gravou as valsas Saudades de Guarapari, de sua autoria e L. Plácido, e Recordações de Anápolis, de sua autoria e José Terra. No mesmo ano acompanhou ao acordeom a atriz e cantora Adelaide Chiozzo na gravação de dois discos pela Star, incluindo as valsas Saudades de Guarapari Recordações de Anápolis e a rancheira Venho de Minas de sua autoria e J. Portela. 
                                            
Em 1950 gravou, de Waldir Azevedo, o clássico choro Brasileirinho e, de sua autoria, a mazurca Mazurca nº1 e a valsa Lúcia. No mesmo ano, o cantor e compositor Zé do Norte gravou da parceria dos dois os baiões Estrela-d'alva Cabra macho é Pernambuco. Também no mesmo ano, acompanhou a cantora e atriz Adelaide Chiozzo na polca Pedalando, de Anselmo Duarte e Bené Nunes, interpretada no filme Carnaval no fogo

Em 1951, gravou de sua autoria e Carrol Blanchez a rumba mambo Los negritos. Ainda no mesmo ano, teve a marcha A los toros, parceria com Nélson Teixeira.

Em 1952, gravou, acompanhado de Toninho e Marieta, a canção Canção da minha terra, o cateretê Paulistinha, a toada Chico Carrero e a rancheira Compadre Malaquias, todas de sua autoria e Geraldo Quirino. No mesmo ano, lançou com a dupla sertaneja Pacheco e Paixão a valsa Saudades do Paraíso, de Pacheco, e o rasqueado Despedida de Cuiabá, de Pacheco e Érico Ramos de Oliveira. Teve ainda a polca Zé da Banda gravada por Adelaide Chiozzo. 

Em 1953, gravou de sua autoria a valsa Vamos dançar e o bolero Só quem conhece a saudade, com arranjos de sua autoria sobre tema de Tchaikowsky. Em 1954, gravou de sua autoria e Abel Ferreira a tarantela O casamento do Genaro. Em 1955 gravou com Zé Praxédis, de sua autoria, a quadrilha Quadrilha. Em 1956 gravou de Pato Preto e Boanerges Guedes o batuque baião O canto da seriema.